Tal qual arma cairia do céu desmantelada,
Se quiçá,
Ouvisse um grito entre quatro paredes.
Mas em algum lugar ele existia, e sempre estaria.
Tal qual arma cairia do céu desmantelada,
Se quiçá,
Ouvisse um grito entre quatro paredes.
Mas em algum lugar ele existia, e sempre estaria.
Sentia um vento de lá pra cá,
Uma sensação daqui pra lá.
O vento soprava…
O moinho rodava,
Girava.
OHMMMM.
Gigantes malditos!
Carta de despedida.
Espero que quando o teu sorriso cínico se transborde em alguma alegria passageira, consigas lembrar-se dos momentos que estive ao seu lado, sempre fiel. Vou para nunca mais voltar, levo as cervejas, a música, meu beijo e o pouco encanto do meu corpo.
Se pudesse, levaria todo o resto de nossas coisas, até você também. Seu mistério, e charme indefinidamente desmedidos, imorais, totalmente proibidos. Fique com os outros que são melhores que eu. Todos eles, sem exceção, e ao mesmo tempo, sua puta pós-moderna.
Aposto que lhe apaziguam seus sentidos arredios, lhe fazem estremecer de prazeres e balbuciam certas coisas nos momentos íntimos.
Lhe enxerguei outro dia na rua. Que sujeito “heim”? O mais improvável, um playboy de merda. Daqueles que fazem academia, e curtem uma baladinha eletrônica.
Traidora!
Ainda me vingo.
Solidão, sua vagabunda!